quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

FC Porto: adeptos juntam-se na Plaza Mayor

FC Porto: adeptos juntam-se na Plaza Mayor

Os adeptos do FC Porto estão a juntar-se na Plaza Mayor, junto à Puerto del Sol, para daí seguirem a pé até ao Estádio Vicente Calderón. O clube portista deve contar com o apoio de cerca de um milhar de adeptos.
As autoridades espanholas consideram que este é um jogo de alto risco e tomaram medidas apertadas. Assim, os dragões serão alvo de escolta policial até ao recinto, ao longo de uma extensa caminhada que se iniciará na próxima hora.
A massa adepta do FC Porto ficará na zona norte do estádio e seguirá por uma via lateral à Calle Toledo, por onde deverão surgir os ultras de Madrid. Existe o receio, entre as forças de segurança locais, de ataques da Frente Atlético a grupos isolados de adeptos portugueses.
Por isso mesmo, foi solicitada a concentração na Plaza Mayor, onde ficarão os autocarros que transportaram os seguidores azuis e brancos desde Portugal. No final do encontro, será formada uma nova «caixa de segurança» para o regresso ao local. 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Celtic suspende 128 adeptos

O Celtic suspendeu preventivamente 128 adeptos, na sequência de incidentes ocorridos na passada sexta-feira à noite, no Fir Park Stadium.
Enquanto as investigações decorrerem, esses 128 não poderão atender aos eventos desportivos organizados pelo clube e mesmo nos jogos fora realizados pelo Celtic.
O clube anunciou ainda em comunicado que irá relocalizar cerca 250 adeptos com bilhete de época na secção 111 para outras áreas do estádios ou, em alternativa, reembolsará os adeptos que não pretendem ser postos noutra área.
Numa ação exemplar de prevenção contra futuro atos de violência, o Celtic avisou que não tolerará novas situações de desacato que «danifiquem a imagem do clube».
  

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Casuals: Hooligans à portuguesa

Arrancaram para o Norte, em carros particulares, na véspera do FC Porto-Sporting. O programa incluía jantar e noitada de copos como aquecimento para a exibição do dia seguinte: o 'assalto' ao Estádio do Dragão.
A eles se juntaram, já no Porto, outros elementos residentes naquela zona do país e alguns que saíram de Lisboa no próprio dia do clássico. Ao todo, uma centena de adeptos do grupo Sporting Casuals, unidos pelo objectivo de fazer sentir uma presença destemida no 'coração' da Invicta - desde a Alameda das Antas até ao estádio.
“Foi um marcar de posição, especialmente contra a máfia do Porto, que tem vindo a dominar o futebol português, nem sempre pela qualidade do seu futebol”, diz ao SOL um adepto leonino, presente no local com um amigo casual que acabou por se juntar aos outros quando estalou a confusão.
Vestidos com cores escuras, sem adereços clubísticos visíveis, os casuals percorreram dois quilómetros sem qualquer controlo policial, entoando cânticos numa atitude desafiadora. À medida que se aproximavam do estádio, aceleraram o passo e instalaram o pânico entre os adeptos que se encontravam nos arredores do recinto.
“A intenção era chegar ao território inimigo sem serem detectados, ser-lhes reconhecida a coragem de ali terem ido e confrontarem o adversário. E pouco importa se dão ou se levam”, confirma ao SOL fonte policial, sobre os desacatos do clássico de 27 de Outubro.
Enquanto os spotters da PSP estavam concentrados nas claques e o Corpo de Intervenção aguardava pela chegada dos autocarros das equipas, os casuals irrompiam pela Alameda das Antas deixando um rasto de destruição nas habituais barracas de venda de t-shirts e cachecóis.
Estava aceso o rastilho de uma rixa que rebentou duas horas antes do jogo. Sem Polícia por perto, os Super Dragões entraram em cena, agredindo a soco e pontapé muitos dos 'invasores', que depois furaram o perímetro de segurança para se refugiarem e acabaram também por forçar a entrada no estádio, ainda fechado àquela hora (17h45).
“As coisas foram um pouco mal planeadas. Eles quiseram ir por ali adentro, mas algo correu mal. Separaram-se e acabaram por ser apanhados pelos Super Dragões”, relata o mesmo adepto leonino, que assistiu a tudo e viu o amigo casual ser levado pela Polícia para ser identificado.
Não se sabe ao certo se o confronto físico com os Super Dragões fazia parte dos planos. Dentro dos Sporting Casuals correm duas versões: há quem acuse os adeptos portistas de terem precipitado o caos ao lançarem pedras e garrafas de um viaduto e há os que admitem ter enfurecido a claque 'azul e branca' depois de vandalizarem o quiosque do líder dos Super Dragões, Fernando Madureira.
Certo é que um grupo de adeptos conseguiu romper as barreiras de segurança no exterior de um estádio de futebol, sem que a Polícia o impedisse. Os primeiros agentes do Corpo de Intervenção só apareceriam no local minutos depois, para dispersar os últimos desordeiros.
Foi a primeira vez que um conjunto de adeptos desta natureza chegou tão longe. Ao que o SOL apurou, durante a preparação do clássico, a PSP tomou conhecimento de alguma movimentação de um pequeno grupo, mas a situação terá sido desvalorizada, o que contribuiu para o efeito surpresa e para a anarquia nas imediações do estádio. E um grupo que se pensava residual afinal apareceu em força. No final, a Polícia identificou 99 adeptos, cerca de 80 pertencentes aos Sporting Casuals. Não envergavam símbolos do clube, mas alguns escondiam cachecóis debaixo dos casacos e tinham bilhete para assistir ao jogo.
A verdade é que este grupo está há muito referenciado pela Unidade Metropolitana de Informações Desportivas da PSP. Em 2011, já tinha tentado chegar ao Estádio da Luz sem escolta policial. E mais recentemente, em Março deste ano, fez nova tentativa, também no trajecto de Alvalade para o reduto do Benfica. Só que em ambos os casos a Polícia conseguiu interceptá-los antes de entrarem em território adversário.
“Alguns são sobejamente conhecidos por terem pertencido ou ainda pertencerem à Juve Leo e são vistos na bancada em todos os jogos, seja em Alvalade ou fora. E por isso é que os conhecemos, já que normalmente não andam identificados com as cores do clube. Mas há outros que desconhecemos e que podem ser de outras claques”, diz fonte policial, acrescentando que parte dos adeptos que aderiram ao movimento casual identificam-se com a extrema-direita - alguns estiveram ligados ao grupo 1143, de apoio ao Sporting, onde Mário Machado iniciou o contacto com o movimento skinhead neonazi.
Apesar disso, a Polícia não estabelece uma correlação estreita com a extrema-direita, já que muitos dos casuais não têm motivação ideológica. A maioria destes adeptos não são violentos no dia-a-dia: “São pessoas integradas na sociedade, não têm antecedentes criminais além dos ligados ao desporto, e têm empregos estáveis, alguns até cargos de relevo - desde empresários a oficiais das Forças Armadas”.
Todos do sexo masculino, têm entre 20 e 40 anos e a maioria pertence à classe média. Sobretudo os de pendor nacionalista, vestem roupas de marca, mas não há regras de indumentária definidas.
O SOL sabe que pelo menos três outros grupos de casuais estão identificados pela Polícia: um ligado ao Benfica, outro ao FC Porto e outro ao Belenenses. Muitos destes adeptos estão referenciados por terem participado em acções de violência associada ao desporto, especialmente rixas, ofensas à integridade física, danos e posse ou utilização de engenhos pirotécnicos (os chamados petardos).
Segundo uma investigação de Salomé Marivoet, socióloga e professora na Universidade Lusófona, os adeptos casuals, de um modo geral, demarcam-se de outros grupos radicais por apostarem “na premeditação estratégica”, com recurso às redes sociais “para marcação das suas acções de confrontação”.
No mesmo trabalho, intitulado 'Subculturas de adeptos de futebol e hostilidades violentas - O caso português no contexto europeu', Salomé Marivoet sublinha que esta forma de agir diferencia os casuals dos grupos ultras, nos quais se enquadram claques como os Super Dragões. Estes “tendem a entrar na confrontação num espírito de grupo, quando afrontados”, não havendo tanta tendência para acções planeadas: “Será sobretudo o momento que cria a oportunidade de luta, e regra geral não a deixam perder, já que se sentem impelidos a vingar a honra das cores que defendem”.
Foi o que aconteceu no Dragão. A investida planeada pelos Sporting Casuals gerou uma resposta imediata dos Super Dragões. Nas imagens televisivas é possível ver adeptos portistas a aproveitarem o desnorte da coluna de negro para retaliarem com agressões. E também é possível ver Fernando Madureira a despir a camisola a um casual leonino, o que é considerado entre adeptos rivais como um troféu.
Mas se a acção premeditada e as roupas escuras - muitas com capuzes incluídos - colocam os casuals do Sporting em linha com o fenómeno lá fora, a socióloga também detecta diferenças. A começar pela 'ousadia' de se mostrarem num local vigiado por polícias, quando a norma seguida no estrangeiro é combinar rixas em sítios mais discretos, longe dos olhares das autoridades.
Para Salomé Marivoet, a 'invasão' do estádio portista é uma acção mais próxima da cultura ultra, “caracterizada pelo estilo de guerrilha urbana, ataque em grupo e retirada num ambiente de afronta”, diz ao SOL, salientando ainda os “actos de vandalismo” como uma acção mais típica dos ultras.
Esta mistura de influências resulta de um grupo heterogéneo, sem liderança e que terá sido criado há pouco mais de dois anos. Ao contrário das claques organizadas, os Sporting Casuals não têm um staff dedicado a preparar os jogos durante toda a semana. Funcionam como um grupo de amigos, aberto a quem queira participar, e por isso conta não só com elementos da Juve Leo mas também da claque Torcida Verde. Costumam sentar-se na parte superior do topo sul do Estádio de Alvalade e o número de seguidores tem vindo a crescer devido ao bom momento que o clube atravessa.
O SOL tentou contactar quatro casuals do Sporting, mas a única resposta chegou via Facebook, com uma remissão para um texto publicado no blogue do advogado João Nuno Rodrigues. Inscrito na Ordem dos Advogados desde 2006, este assumido adepto leonino, presente no clássico do Dragão, confirma ao SOL que viu os apoiantes do FC Porto “atirarem pedras e garrafas aos do Sporting na chegada ao viaduto da Alameda”, como descreve no texto. E acrescenta que a situação se repetiu no final do jogo.
No blogue, João Nuno Rodrigues dá como um facto que os adeptos do Sporting “eram portadores de bilhete” e denuncia a “cumplicidade entre conhecidos adeptos do FC Porto e agentes da autoridade”, uma realidade que classifica de “clara e visível” e que o leva a concluir que os adeptos 'azuis e brancos' foram “tratados como indivíduos acima da lei e a quem tudo é permitido”. Para o advogado, que faz uma análise jurídica dos acontecimentos, “um grupo de adeptos a dirigirem-se para o estádio não é crime, o que é crime é o arremesso de pedras e garrafas na sua direcção”.
As autoridades têm consciência de que a violência no Estádio do Dragão pode repetir-se. Nas redes sociais as ameaças entre adeptos são constantes. “É provável que outros casuals queiram tomar posição. Mas se sentirem uma constante pressão da nossa parte, estarão mais contidos”, diz outra fonte policial.
A prevenção é agora a prioridade. Muito do trabalho dos spotters e dos agentes de investigação criminal da PSP passa por monitorizar ao milímetro fóruns e sites na internet, identificar os que ainda são desconhecidos e manter sob vigilância os adeptos já referenciados.
Nos jogos, o dispositivo policial também será reforçado, à semelhança do que aconteceu no dérbi lisboeta do último sábado. Graças à rápida intervenção de uma equipa de agentes, evitou-se o confronto entre casuais do Benfica e os adeptos do Sporting que seguiam sob escolta policial para o Estádio da Luz.
Para as autoridades, quanto menos se falar no assunto melhor. Temendo um efeito mimético e já a pensar no duelo de alto risco entre Benfica e FC Porto, no início de Janeiro, a Polícia tem recusado prestar mais declarações oficiais. Também o Sporting-FC Porto de Março promete dar muito trabalho às forças de segurança: segundo o SOL apurou, os casuals leoninos não põem de parte uma vingança, ao mesmo tempo que esperam uma retaliação por parte dos Super Dragões.
 
Jornal Sol

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Bétis repudia «agressões indiscriminadas» em Guimarães

Em comunicado, o Bétis condenou as «agressões indiscriminadas» que terão sido perpetradas por adeptos do V. Guimarães contra simpatizantes da equipa andaluz, antes e depois do jogo da Liga Europa disputado quinta-feira à noite no Estádio D. Afonso Henriques.
Insurgindo-se contra «qualquer forma de violência», o clube espanhol repudia «as agressões indiscriminadas de que foram vítimas alguns adeptos antes e depois do jogo», desejando «uma rápida recuperação aos afetados».
De acordo com o ´Estadio Deportivo`, dois adeptos do Bétis foram hospitalizados na sequência dos incidentes registados em Guimarães.

sábado, 2 de novembro de 2013

Ministério Público arquiva inquérito sobre incêndio na bancada da Luz

O Ministério Público arquivou o inquérito sobre o incêndio que deflagrou, a 26 de novembro de 2011, numa das bancadas do Estádio da Luz, após um derby entre Benfica e Sporting (1-0).
O caso foi arquivado por «insuficiência de prova para a identificação dos autores. Os autos foram arquivados por insuficiência da prova indiciária para a identificação dos autores do crime de incêndio. A investigação recolheu toda a prova existente sobre os factos e eventuais autores. Foi feita a inspeção judiciária ao local, pela Polícia Judiciária e foram inquiridas todas as testemunhas dos fatos», pode ler-se na informação disponibilizada esta sexta-feira na página da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Não se metam com os adeptos do Nuneaton Town


No conjunto das competições do futebol inglês (e nas provas internacionais onde participaram equipas ou selecções britânicas) foram detidos em 2012-13 um total de 2456 adeptos, o que representa um aumento de quase 4% em relação à época anterior. Perturbação da ordem pública, conduta violenta e excesso de álcool foram as infracções mais comuns, mostram os dados divulgados pelo Home Office britânico (equivalente ao ministério da Administração Interna).
Registaram-se mais 93 detenções de adeptos, em incidentes relacionados com futebol, durante a temporada 2012-13, do que na época 2011-12. Mas o número de incidentes em jogos da Premier League até desceu: de 814 para 722. O Championship (segundo escalão do futebol inglês) foi o grande responsável para o aumento que se registou. As detenções dispararam 25%, com mais 126 casos registados.
Os dados do Home Office permitem tirar algumas conclusões em relação ao comportamento dos adeptos de determinados clubes: o Newcastle foi o “campeão” das detenções, com 175 (das quais 114 por conduta violenta) – seguido de perto pelo Manchester United, que teve 145. Os red devils conquistaram o título, mas levaram as celebrações demasiado longe: protagonizaram quase um terço das detenções por excesso de álcool (80 em 260). Dez dos 29 detidos por venda ilegal de bilhetes também se identificaram como adeptos do United.
Fulham e Reading (que acabou a época despromovido) tiveram os adeptos mais bem-comportados: apenas nove detidos cada. É o mesmo número de adeptos do West Ham que foram detidos apenas por cânticos racistas ou ofensivos, num total de 67.
“O total de adeptos nos recintos ultrapassou os 39 milhões. O número total de detenções representa menos de 0,01% do total, ou uma detenção por cada 14.000 espectadores”, aponta o Home Office, acrescentando que em 75% das partidas não foram feitas detenções.
 
Nuneaton Town, o terror da Conference

Em 2012-13 foram promovidos do Championship à Premier League o Cardiff City, o Crystal Palace e o Hull City. Mas estes três emblemas ficaram longe do topo no que diz respeito às detenções de adeptos, com 26, 31 e 25, respectivamente. O Leeds United liderou as estatísticas, com um total de 101 – dos quais 40 por perturbação da ordem pública e 34 por excesso de álcool. Conhecido por ser o clube dos hooligans, o Millwall terminou a época com 67 adeptos detidos.
O Home Office tem dados também para a League One, League Two e Conference, respectivamente os terceiro, quarto e quinto escalões do futebol inglês. E na Conference residiu um fenómeno de violência de seu nome Nuneaton Town. Num escalão em que dez das 24 equipas não registaram qualquer detenção, os adeptos deste clube protagonizaram mais de 42% do total da Conference. A polícia teve muito que fazer na cidade do condado de Warwickshire, “entalada” entre Coventry, Birmingham e Leicester: as 87 detenções aconteceram em jogos disputados em casa pelo Nuneaton Town, e foram todas relacionadas com conduta violenta.
Em jogos da Liga dos Campeões e Liga Europa foram detidos 95 adeptos, enquanto os jogos da selecção resultaram em 27 detenções – 13 delas por excesso de álcool. Os dados do Home Office mostram ainda que as autoridades detiveram 18 pessoas durante o torneio olímpico de futebol masculino – e três durante a competição feminina. Espírito olímpico? Yeah right...
 
Público

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Expulso pelos adeptos na apresentação, treinador do Levski demite-se

Ivaylo Petev, que ontem foi expulso pelos adeptos do Levski durante a apresentação como treinador do clube de Sofia, pediu demissão do cargo.
«O que aconteceu ontem foi mau o suficiente e não havia condições para trabalhar num ambiente assim», justificou o treinador de 38 anos em declarações à imprensa local.
Queria trabalhar no Levski mas não esperava que uma coisa daquelas acontecesse no século 21. É algo de anormal. Não sou um criminoso nem um ladrão mas foi assim que me senti ontem», prosseguiu Petev, que nas últimas duas temporadas levou o Lugodoretz ao título no campeonato búlgaro.
Na origem do protesto dos adeptos, que obrigaram ainda o treinador a despir a camisola do clube, está uma recente entrevista em que Petev admite ser adepto do rival CSKA, algo que o treinador refuta: «Eu não disse isso. Não tenho qualquer simpatia pelo outro clube de Sofia.»

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Fosso com proteção na zona do topo sul

O fosso do Estádio José Alvalade na zona da superior sul, onde agora se posicionam as claques do clube, vai ser alvo de uma intervenção em breve de modo a que sejam evitados acidentes como o sucedido no encontro de sábado, frente ao V. Setúbal, com um adepto a cair no fosso mas desta vez sem consequências de maior, tendo sofrido apenas escoriações e ter partido um dente. O adepto em causa, membro da claque Juventude Leonina, foi transportado ao hospital na sequência da queda, mas apenas por uma questão de precaução.
A colocação de uma rede naquela zona é uma das possibilidades em estudo por parte do Conselho Diretivo, que analisa ainda outras possibilidades de no imediato resolver este problema. O fosso já tinha causado celeuma em novembro de 2011, quando, após um jogo diante do UD Leiria, Capel quis entregar a sua camisola aos adeptos e, na ânsia de receberem a prenda do espanhol, dois elementos da claque Torcida Verde caíram no fosso, mas dessa vez com consequências mais graves, pois um deles, inclusivamente, teve de ser submetido a uma intervenção cirúrgica a um braço.

Absolvidos sete adeptos do Anderlecht acusados de participação em rixa em Lisboa

O magistrado considerou que os adeptos reagiram a agressões de adeptos do Benfica e que não agiram de forma premeditada
Os sete adeptos do Anderlecht acusados de participação em rixa no dia do desafio da Liga dos Campeões de futebol com o Benfica (2-0) foram ilibados das acusações.
“Absolvo os arguidos (…) da prática, em co-autoria material e na forma consumada, de um crime de participação em rixa na deslocação para espetáculo desportivo”, refere a sentença a que a agência Lusa teve acesso.
Na sexta-feira, o juiz do Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa julgou “totalmente improcedente, por não provada, a acusação do Ministério Público”, daí a ausência de consequências para qualquer dos sete detidos a 17 de setembro.
O magistrado considerou que os adeptos reagiram a agressões de adeptos do Benfica e que não agiram de forma premeditada.
Segundo o Comando Metropolitano de Lisboa, nesse dia a Polícia de Segurança Pública deteve sete adeptos do Anderlecht que estavam a provocar desacatos junto ao Estádio da Luz, entre os quais o atual líder do movimento "hooligan" belga.
Na altura, em comunicado, a polícia precisou que os adeptos foram detidos junto do Estádio da Luz "no início de uma desordem que envolveu adeptos benfiquistas", sendo que os detidos estavam "todos referenciados pela polícia belga como adeptos violentos".
Durante a intervenção policial, “os adeptos confrontaram os ‘spotters’, tendo-se mesmo registado episódios de agressão a polícias”, acrescenta o texto.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

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terça-feira, 30 de julho de 2013

UEFA pune Dinamo Zagreb por cânticos racistas dos adeptos

A UEFA multou o Dinamo Zagreb em 25 mil euros, depois de parte dos seus adeptos terem entoado cânticos racistas durante o jogo frente aos luxemburgueses do Fola Esch, a contar para a segunda mão da segunda pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
A UEFA obrigou também o clube croata a jogar sem adeptos no setor de onde os cânticos foram provenientes, já no jogo desta terça-feira frente aos moldavos do Sheriff, partida da primeira mão da terceira pré-eliminatória da Champions.

Adeptos do Celta queixam-se de agressões no Dragão

O jogo do passado domingo no Estádio do Dragão, que serviu de apresentação aos sócios do FC Porto, foi um autêntico pesadelo para os adeptos do Celta de Vigo, que garantem ter sido alvo de violência física e verbal, assim como de roubo.
«Pela manhã já nos receberam com cuspidelas», começa por revelar um dos adeptos, David Abalo, que foi ao jogo no Dragão com quatro amigos, citado pelo jornal espanhol La Voz de Galicia.
«No final, depois de termos estado retidos uma hora dentro do estádio, notámos que nos perseguiam e fomos encurralados. Deram-nos socos e pontapés. Roubaram-nos as camisolas e os cachecóis. Escapámos como pudemos. Foi um grande susto», prosseguiu o referido adepto.
A mesma fonte revela que houve outros adeptos do Celta que não esperaram o final do jogo e abandonaram o estádio para evitar males maiores. «Queríamos sair dali o quanto antes», explicou Marta Saiz, outra adepta, revelando que passou no Dragão a sua pior experiência num estádio de futebol.

domingo, 21 de julho de 2013

Dois mortos em confrontos entre adeptos do Boca Juniors

Duas pessoas morreram na sequência de confrontos entre adeptos da equipa de futebol do Boca Juniors, em Buenos Aires, anunciou hoje o serviço de emergência da capital argentina.
"Quando chegámos ao local com as ambulâncias, encontrámos um homem de 35 anos que foi morto com uma bala no tórax", afirmou Alberto Crescenti, o chefe do serviço de emergência de Buenos Aires.
A outra vítima, um homem de 45 anos, deu entrada num hospital da capital argentina, onde chegou sem sinais de vida, segundo fontes policiais citadas pela agência noticiosa Télam.
Os confrontos ocorreram nas imediações do estádio do San Lorenzo, onde esta noite o clube local deveria receber o Boca Juniors, num jogo particular que, na sequência destes incidentes trágicos, foi, entretanto, cancelado.
Com estas vítimas mortais, ascenderam a cinco as pessoas mortas em episódios de violência ligados ao futebol este ano na Argentina.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Casual People



Claques leoninas juntas no topo sul do estádio de Alvalade


O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, e os representantes das três claques leoninas, Juve Leo, Torcida Verde e Directivo Ultras XXI, reuniram esta sexta-feira para a assinatura de um protocolo que visa colocar as três falanges de apoio no topo sul do estádio. «A união faz a força» foi uma das frases mais ouvidas na cerimónia e Bruno de Carvalho congratulou-se com este passo, que já há muito se procurava em Alvalade. «O Sporting só chegará onde queremos com mudanças radicais no clube e essa vontade é transversal a todos nós», afirmou o presidente leonino.                        
 
A Bola

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Liga Europa: Newcastle afirma que jovem adepto inglês terá sido agredido pela PSP

Os «magpies» revelaram, no «site» oficial, que um jovem adepto inglês foi agredido com um bastão por um agente da Polícia de Segurança Pública (PSP), após a partida frente ao Benfica, para a Liga Europa.Nesta altura as polícias dos dois países já estão a analisar o caso e o Newcastle terá aconselhado ao pai do jovem a apresentar queixa.

terça-feira, 26 de março de 2013

Delije - Estrela Vermelha de Belgrado

Delije é o nome dado aos apoiantes mais fanáticos e ultras do Estrela Vermelha de Belgrado. Embora este tenha cerca de 20 modalidades, a DELIJE foca-se sobretudo no futebol e no basquetebol, ajudando o Estrela Vermelha na conquista das suas vitórias nessas modalidades em especial. O nome DELIJE começou primeiro a ser usado pelos defensores mais acérrimos do Estrela Vermelha, durante os anos 80, com a oficialização a ter lugar em 7 de Janeiro de 1989. Até esse ponto, os ultras do Estrela Vermelha estavam divididos em 8 grupos organizados, entre os quais podemos destacar os Red Devils, os Zulu Warriors e Ultras. No entanto, a estrutura organizacional da DELIJE não deixa de ser muito descentralizada, consequência dos muitos subgrupos que fazem ainda parte da curva norte do estádio Crvena Zvezda, mais conhecido por Maracanã de Belgrado. A dado momento, um ou dois grupos ultras começaram-se a destacar pela paixão, pela assiduidade, pela dedicação e vontade de lutar! Como consequência disso, os seus dirigentes começam a conduzir os cânticos e as suas bandeiras e standarts eram as mais vísiveis no topo norte, sendo que mesmo as faixas dos grupos organizados ocupavam a posição mais previligiada. Actualmente, o grupo Boys Belgrado conta com o maior peso, enquanto outros, como Ultra Boys, Brigate, Heroes, KCZ, Ultras, HCZ etc. também exercem muita influência. A DELIJE tem como principal rival os Grobari, claque do maior rival do Estrela Vermelha, o Partizan, protagonizando frequentemente episódios de extrema violência nos jogos que opoem ambas as equipas. A DELIJE conta com muitos apoiantes no interior da Sérvia e de Montenegro, e mantém uma relação de amizade com a Gate 7, claque do Olympiakos, de quem falarei mais a frente neste blog. A DELIJE é, sem dúvida, uma das melhores claques do mundo do futebol, prestando um espectacular apoio ao Estrela Vermelha. Como sinal de agradecimento, em meados do século 90, o Estrela Vermelha denominou o topo norte do Maracanã de Belgrado de DELIJE! DELIJE SEVER

Itália : A mítica Brigate Rossonere